
Tenho os braços nus de armas
Se viesses por aqui seguindo qualquer caminho
A qualquer hora, qualquer estação
Mora na mesma alma o amor, um destino
Estes meus dedos amputados pelo silêncio
Esta voz surda brotando dentro de nós
Este vento rasteiro cobrindo as palavras de frio
Este homem que te lava os olhos num cristalino rio
Este meu passado diluído na razão do presente
Estes poemas que foram crescendo sozinhos
Sorri sem necessidade, compreendi que é preciso sorrir
Compreendi que no esconder não houve o mentir
Sorri...!
Não tarda irão florir as buganvílias brancas
Os pássaros do meu quintal continuam fiéis
Não me abandonaram, desenhei-os em sete papéis
Com amor e doce raiva guardo estes soluços
Com divina paixão aguardo uma nova de um coração
Com a vontade dos deuses pintei-te de tinta inalterável
Guarda, poeta, vigia, vigilante, lavrador de um amor
Acariciando o teu rosto colorido de doçura
Permite-me que este poema seja o começo de tudo
Darei os braços à luz do dia
Neguei três vezes, minha alma, confia
E vou rasgar a minha garganta rouca
É feitiço o verde desta ilha
E tu feita de águas mansas e flores eternas
Diadema de hortências de azul maravilha
Qual criança que do amar só sabe amar simplesmente
Que transforma a vida no amargo doce do mel
Hoje escrevi a verdade de todas as minha razões
E atirei ao alto a folha em...Avião de Papel
7 comentários:
sempre te ler é sentir..
desvendar..
beijo Profeta.
quem sabe ele chegará ao destino!
atrevo-me a dizer-te que este é o poema mais belo que escreveste, transborda amor, serenidade, conhecimento, sabedoria.
gostei muito, Poeta.
beijo.
Extremamente encantador e amoroso o seu poema!
O seu avião planou com muita elegância e delicadeza. Parabéns!
Belissimo poema. Que esse avião de papel encontre no horizonte paz e felicidade.
Beijinhos
Maria
Uma flor eterna, para si que é uma criança.
Uma flor eterna, para si que é uma criança.
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